quarta-feira, 16 de novembro de 2011



               
               A importância do uso didático do vídeo:


        Há aproximadamente três décadas é discutido o modo como a educação formal se apropriou das tecnologias de informação e comunicação. Essas mudanças são gigantescas, LEITE (2004) deixa essa idéia bem clara em seu texto “Onde está a tecnologia no curso de Pedagogia ?” quando diz que: “ O exercício do mimeógrafo à álcool agora se mexe em uma tela, tem som e cor, mas ainda reproduz um modelo epistemológico baseado em concepções que desqualificam o aluno da sua condição de sujeitos sociais criativos.
Os recursos de apoio didático são tudo aquilo que auxilie a educação no seu processo de ensino-aprendizagem. Os vídeos são apenas um destes recursos e o professor tem a função de utilizá-los da maneira mais adequada, de modo a contribuir como suporte nas aulas.
      O uso do vídeo não melhora a relação pedagógica,  nem a qualidade da aulas; mas ajuda bons professores a tornarem sua aulas mais atrativas para os alunos, ao trazer situações cotidianas e contextualizadas o vídeo acaba contribuindo para maior assimilação dos conteúdos pelos alunos. O vídeo está vinculado à televisão e o seu uso é bastante aceito pelos alunos, que o acolhem como lazer e não como aula.
       O uso do vídeo auxilia na exibição do que se fala em aula, possibilitando novos conhecimentos aos alunos, porém, não vai substituir um profissional incompetente. Para Moran (1994), um bom vídeo é interessante para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas. Isso facilitará o desejo de pesquisa nos alunos para aprofundar o assunto do vídeo e da matéria.   
      O vídeo enquanto tecnologia educacional apresenta quatro características: capacidade de ampliação ótica, multiplicação do uso de imagens, transporte de imagens e integração dos recursos audiovisuais.
      Os vídeos podem ser didáticos ou complementares. Os vídeos didáticos são preparados em função de uma área de estudo; enquanto os vídeos complementares podem contribuir com o assunto estudado, mas os seus conteúdos não fazem parte de uma área de estudo especificamente.
       Existem alguns critérios que devem ser levados em consideração, na hora em que os professores forem escolher um filme: adequação ao assunto e aos alunos, simplicidade, precisão, facilidade de manuseio, atratividade, validade e pertinência. Ao escolher um filme, o professor deve analisar suas características, tempo de duração e horário a ser apresentado; filmes longos podem deixar os alunos dispersos e pode haver a perda de controle da aula.
      O vídeo possui algumas modalidades de uso que auxiliam para um melhor aproveitamento do material apresentado:
  •  Videolição - equivale a uma aula expositiva, mas quem ocupa o espaço do professor é o vídeo. Na aula expositiva, pode haver adaptações de acordo com as necessidades e anseios da turma; enquanto a videolição tem um ritmo, uma estrutura interna e uma duração preestabelecidas que não permitem mudanças. Pode ser utilizada também, para complementar o estudo de um tema.
  • Videoapoio - nesta modalidade se trabalha com imagens isoladas, que podem ser dinamizadas pelos professores a fim de acompanhar, ilustrar, demonstrar, problematizar ou complementar o seu  discurso, que neste caso pode ser auxiliado pelos alunos. Basta convidá-los, para que forneçam imagens ou seqüências relacionadas com alguns temas do programa.
  • Videoprocesso - nessa  modalidade a câmera de vídeo proporciona uma aprendizagem em que os alunos são os criadores, participam ativamente do processo, ou seja, o vídeo é produzido pelos alunos, para posterior análise das atividades. O vídeo pode ser um estímulo para a criatividade e esta modalidade é uma das formas mais criativas no uso didático do vídeo.
  • Programa monoconceitual - permite  uma nova modalidade, quando a criatividade se concretiza em experimentar com as possibilidades visuais e sonoras do próprio meio vídeográfico. O vídeo pode se converter em um brinquedo, um instrumento lúdico que possibilita um conhecimento criativo.
  • Programa motivador - Trata-se de programas muito breves, comumente mudos, e que desenvolvem de maneira intuitiva um só conceito, um aspecto parcial e concreto de um tema, um fenômeno, uma noção ou um fato. Limita-se a um tema muito específico sobre conhecimentos hábitos e destrezas.
  • Vídeo interativo - nasce do encontro de duas tecnologias de ponta : o vídeo e a informática. Duas tecnologias autônomas que adquirem uma nova dimensão quando entram em contato. O vídeo interativo é todo programa de vídeo no qual as seqüências de imagens e a seleção das manipulações estão determinadas pelas respostas do usuário ao seu material.
      É interessante analisar que por mais importantes que possam ser os recursos tecnológicos, o compromisso dos profissionais da educação ainda é o mais importante para que o trabalho pedagógico alcance êxito. Não basta que a escola tenha computadores, televisores, vídeos, etc.  se os profesores não estão qualificados  para utilizá-los e se não há  apoio pedagógico Os recursos tecnológicos quando usados de maneira errônea, acabam comprometendo o processo educacional.




            Elidiane
           Dayane

segunda-feira, 17 de outubro de 2011


Proposta pedagógica
http://revistaescola.abril.com.br/geografia/pratica-pedagogica/ao-lixo-carinho-427505.shtml:
                                                            
Objetivo
- Experimentar diferentes brincadeiras com corda.

Material necessário
Cordas de tamanhos variados.

FlexibilizaçãoNo caso de crianças com algum tipo de deficiência física, pode-se pensar em formas alternativas de participação. Sugira que passem por baixo da corda no momento certo, enquanto está no alto e antes que volte a bater no chão. Esta é uma importante oportunidade de convocar as outras crianças a auxiliá-las, sendo elas cadeirantes ou não. Outra sugestão, caso não seja mesmo possível participar ativamente, é fazer com que a escolha  fiquem por conta dos pequenos com deficiência física. É importante lembrar que nem sempre será possível fazer um ajuste que permita o acesso de todos a estas atividades. Mais que isso, é preciso que a reflexão e o compromisso por parte das crianças com a inclusão de todos os seus colegas façam parte da rotina das turmas. Muitas vezes, são as próprias crianças (os que apresentam limitações e os outros) que nos oferecem as melhores ideias. Tente consultá-los, sempre.

Desenvolvimento
Proponha que a turma vivencie várias maneiras de pular corda: uma criança por vez, em dupla e em trios. Também é possível brincar diversificando as regras, como pular ao ritmo de uma parlenda ou pular tocando a mão no chão. Converse com o grupo sobre outras brincadeiras que podem ser realizadas com o objeto: chicote queimado (uma criança gira a corda rente ao chão e as demais pulam), aumenta-aumenta (duas seguram as pontas da corda e vão levantando gradativamente para que as outras saltem) e cabo de guerra.

Avaliação
Observe se a turma aprimora e diversifica o brincar com autonomia a partir de então. Observe se a adaptação das regras se dá em função das dificuldades que surgem ou porque o grupo não compreendeu a brincadeira nova. Nesse caso, converse com as crianças novamente.
                                                                                                                                          Pular Corda

                                      

                                                                                                                  
  
DAYANE THAIS 
ELIDIANE OLIVEIRA

 


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

curriculos lattes

http://lattes.cnpq.br/1724730255977351 ( Elidiane de Oliveira Silva)
http://lattes.cnpq.br/31262786111337585 (Dayane Thaís Nogueira de Almeida)


                                                                    
                                                                                          Elidiane
                                                                                          Dayane

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Mídia e Educação

                                                
          
                                  
                                                              Mídia e Educação

            Segundo Evelyne bévort e Maria Luiza bellone, a sociedade precisa ter mais conhecimento no que diz respeito aos tipos de informações, para terem facilidades de compreender as mensagens expostas por ela, principalmente os jovens, pois ela está presente no nosso dia-a-dia. BÉVORT, Evelyne (2009); BELLONI, Maria Luiza (2009) neste sentido ressaltam:
    

 Mídia-educação é importante porque vivemos num mundo onde as mídias estão onipresentes, sendo preciso considerar sua importância na vida social, particularmente no que diz respeito aos jovens. (BÉVORT, Evelyne 2009); (BELLONI, Maria Luiza 2009)


        É impossível, no mundo de hoje  em que a mídia está tão presente, ficarmos sem saber de nada até por que temos que passar para as novas gerações, e a escola tem que começar essa educação para as crianças, por isso promover a mídia-educação é importante também porque as defasagens, que separam muitas vezes os sistemas educacionais do mundo que nos rodeia, prejudicam a formação das novas gerações para a vida adulta. (BÉVORT, Evelyne 2009); (BELLONI, Maria Luiza 2009)


            
                                                                           
 DAYANE THAÍS
 ELIDIANE DE OLIVEIRA
            

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Na aula de hoje aprendemos  buscar  artigos em revistas no site scielo,  e no site lume as teses e dissertaçoes . fizemos uma busca sobre saúde pública.

                 Revista de Saúde Pública

versão impressa ISSN 0034-8910

Resumo

GIR, Elucir et al. Doenças sexualmente transmissíveis: conceitos, atitudes e percepções entre coletores de lixo. Rev. Saúde Pública [online]. 1991, vol.25, n.3, pp. 226-229. ISSN 0034-8910.  http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101991000300010.
Apresentam-se os conceitos sobre DST entre 41(63,07%) coletores de lixo de uma cidade do interior de São Paulo, com a finalidade de oferecer subsídios para a elaboração de programas de educação em saúde sobre DST, para este grupo da população e outros similares. Da análise dos dados coletados, em entrevista com os indivíduos, obteve-se que um número apreciável destes trabalhadores possuem conceitos inadequados sobre as DST. Estes resultados vêm denotar a desinformação e ausência de conhecimento existente sobre o assunto, requerendo portanto a implementação de ações educativas.
Palavras-chave : Doenças sexualmente transmissíveis; Conhecimentos [atitudes e prática]; Trabalhadores.

                                                                 Dayane Thaís
                                                                 Elidiane de Oliveira